Os esforços do governo do PT em incluir a ideologia de gênero no Plano Nacional de Educação(PNE), comprova, mais uma vez, a inteira disposição de aplicar todas as diretrizes e metas contidas no Plano Nacional de Direitos Humanos 3,
visando utilizar todos os meios e recursos para disseminar a agenda do
feminismo radical, assumida pela ONU, para intensificar o processo de
desmonte civilizacional, de modo especial os princípios e valores da
cultura ocidental, de tradição judaico-cristã.
O governo do PT está comprometido com este processo de corrosão, executando o que ideólogos dos países desenvolvidos gestaram enquanto experimentos de reengenharia social, a partir de muitas formas de manipulação, de modo especial o da linguagem. A revolução em curso, de premissas anarcofeministas, posta em movimento pelas mulheres empoderadas por Dilma Roussef em seu governo, principalmente na Secretaria de Políticas para as Mulheres, sabem que precisam instrumentalizar toda a rede de ensino para seus fins, fazendo dos professores escravos de uma ideologia, obrigados a ensinar e doutrinar as crianças, desde a mais tenra idade, de que a identidade sexual não pode estar condicionada a um determinismo biológico, pois que é uma construção sócio-cultural, e não pode haver diferenças também nesta dimensão relacional, pois — para elas — as diferenças acentuam lógicas de dominação e poder.
E
os professores serão obrigados a concordar com uma ideologia eivada de
equívocos, e de efeitos sociais danosos, mas terão de repetir a cartilha
igualitária do MEC se quiserem sobreviver. E as escolas
particulares que questionarem o conteúdo ideológico imposto, sofrerão
sanções. E a forma de fechar o cerco e acuar todos na redoma, será criar
e consolidar o Sistema Único de Educação, para garantir a uniformização
do pensamento na rede de ensino. Não se admitirá quem destoe do
discurso oficial. E o governo do PT continuará dizendo que tudo isso é
democracia.
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