Olá galera que acompanha o nosso blog. Eu estava lendo algumas coisas e encontrei este belíssimo texto do internauta Alan Ribeiro Fernandes. A fonte é do blog Destrave. Vale a pena ler, apesar de "grande". Se você puder contribuir com o nosso blog, por favor envie o material pelo nosso e-mail (juventudeconjacuipense@hotmail.com), ou clique na aba FALE CONOSCO. Ficamos agradecidos. Boa leitura!
Quando Bento XVI anunciou o Ano da
Fé, muitos de nós não imaginávamos o que estava por vir. Um ano não
somente de crer, mas de alicerçar a fé, de fazê-la frutificar, de
defender a Igreja, resistindo às tentações e às mentiras deste mundo.
Bento
XVI renunciou e, diante desta atitude de coragem, a mídia manipuladora e
os operários anticristãos viram uma oportunidade, e explodiu-se, então,
a perseguição sutil e inteligente contra nós e a nossa fé. Ficamos abalados e isso tornou-se o ponto fraco de muitos, o temor do que está por vir tirou muitos da fé incondicional.
Talvez, para muitos isso pareça ser
exagero ou sensacionalismo, mas é preciso nos aprofundarmos na fé para
termos um olhar espiritual e nos aprofundarmos no conhecimento de Deus;
assim poderemos perceber a manipulação das informações que chegam até
nós.
A Igreja, hoje, é alvo de acusações
infundadas. Existe todo um trabalho para fazer com que seus próprios
fiéis questionem seus dogmas, sua tradição e também as razões de Bento
XVI; então, começam a querer fazer para si suas próprias verdades.
Questiona-se o celibato utilizando como
desculpa a falha de alguns com a pedofilia. Questiona-se o matrimônio,
alegando-se não ser necessário “gastar tanto dinheiro” (como se o
sacramento necessitasse de tanto luxo); defende-se o aborto com a
desculpa do direito da mulher sobre o próprio corpo, quer-se obrigar os
padres a não dizerem mais que é pecado o homossexualismo com desculpa de
ser homofobia; quer-se convencer de que não é necessário uma Igreja
para crer e que Deus quer que amemos a todos, mas o amor que se prega,
na verdade, é desculpa para a aprovação do pecado a qualquer custo.
Diante disso, vamos percebendo que há todo um investimento em minar a
fidelidade do povo a Cristo por meio da Igreja.