O QUE É POLÍTICA
Política denomina arte ou ciência da
organização, direção e administração de nações ou Estados. Nos
regimes democráticos,
a ciência política é a atividade dos cidadãos
que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua
militância.
QUEM FAZ POLÍTICA
Quem faz a política numa democracia moderna? O cidadão! Quem deveria fazê-la? Igualmente o cidadão. O papel do cidadão é o mais importante de todos, pois é ele quem deve escolher o tipo de sociedade em que pretende viver, determinando os papéis das suas principais instituições e agentes. Dentre tantas características que cabe ao cidadão possuir, pode-se resumir três fundamentais: o cidadão deve ser informado, ativo, exigente e participativo.
FICHA LIMPA E A IGREJA CATÓLICA
A aprovação do Projeto
de Lei Ficha Limpa no Senado, ocorrida no dia 19 de maio de 2010, foi
considerada um avanço na política brasileira, no sentido de criar mecanismos
para combater a corrupção no país. O
projeto torna mais rigorosos os critérios que impedem políticos condenados pela
Justiça de se candidatarem às eleições. A
CNBB contribuiu com 70% das assinaturas (mais de um milhão).
A UNE NA DITADURA MILITAR
A União Nacional dos Estudantes, caracterizada como
Movimento Estudantil desempenhou o papel de oposição ao autoritarismo e luta
pela liberdade democrática.
No dia 11 de agosto de
1937, na Casa do Estudante do Brasil, no Rio de Janeiro, o então Conselho
Nacional de Estudantes conseguiu consolidar o grande projeto, já almejado
anteriormente algumas vezes, de criar a entidade máxima dos estudantes. Reunidos
durante o encontro, os jovens a batizam como União Nacional dos Estudantes
(UNE).
A primeira ação da
ditadura militar brasileira ao tomar o poder em 1964 e depor o presidente João
Goulart foi metralhar, invadir e incendiar a sede da UNE, na fatídica noite de
30 de março para 1º de Abril. Ficava clara a dimensão do incômodo que os
militares e conservadores sentiam em relação à entidade.
Com o fim da ditadura militar, o movimento
estudantil voltou às ruas para defender suas bandeiras históricas e a
consolidação da democracia no país.
Voto branco: será que confirmo?
Quando nos lembramos do quão grave é o problema
da corrupção entre os nossos representantes, acabamos por enfrentar um dilema.
Afinal, qual seria o sentido de ser perder tempo avaliando e escolhendo um
candidato que, mais cedo ou mais tarde, seria denunciado (ou não!) pela
participação em algum esquema de corrupção ou no desvio de verbas públicas? É
mediante esse questionamento que vários eleitores acabam fazendo opção pelo
voto nulo.Dessa forma, quando um cidadão vota nulo, ele acaba abrindo brecha para que um candidato ruim acabe vencendo a eleição com um número menor de votos necessários. Assim, acaba sendo preferível depositar suas esperanças em candidato ou legenda que sejam parcialmente satisfatórios do que facilitar a vida de um candidato com perfil questionável. No final das contas, a opção pelo voto nulo acaba se transformando em um ato de passividade mediante o cenário político vigente.
CANDIDATO E GOVERNO
Esse candidato me oferece um bom
governo?
No
período de eleição o que mais se houve são projetos daqui, planos dali,
reformas acolá...
A
analise do candidato é imprescindível para uma sociedade justa. O cidadão ativo
deve investigar o histórico do candidato e avaliar se vale a pena dar um voto
ao mesmo.
No
período de votação é necessário atentar para o planejamento feito por cada
candidato e ainda assistir aos debates feitos no radio, na TV e locais
públicos, pois tais debates revelam muito sobre cada um.
Algumas
perguntas como, “O que ele fez nos anos anteriores? Ele cumpriu com o que
prometeu? Melhorou isso ou aquilo? A sociedade progrediu conforme a justiça?”,
ajudam na escolha.
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